terça-feira, 11 de março de 2008

.....VALORES......

Um homem caminhava pensativo pela praia numa noite clara...Se tivesse um carro novo, seria feliz; se tivesseuma casa, seria felizSe tivesse um trabalho, seria feliz; se tivesseuma esposa perfeita, seria felizCerta altura, tropeçou num saco cheio depedrinhas e começou a atirá-las, uma a uma, ao mar, cada vez que pensava... Seria feliz se tivesse...

Até que ficou somente com uma no saco, que guardou, quase como recordação... Ao chegar a casa deu-se conta de que aquela pequena pedra era um diamante muito valioso...

Veja quantos diamantes atirou ao mar sem parar para os apreciar?

Pára e contempla os tesouros que tens em tiNão deites fora à espera do idealizado, do perfeito...

Toma consciência do afortunado e da felicidade que está ao teu alcance...

Cada um dos nossos dias é um diamante precioso, que juntos formam o colar da vida...

Viva cada dia com alegria e gratidão...

A felicidade está perto de você...

CUIDADO, VC PODE ESTÁ JOGANDO FORA ALGO PRECIOSO E Q SEUS OLHOS NÃO VÊEM MAIS O VALOR Q ISSO POSSUE...

segunda-feira, 10 de março de 2008

Novamente, amor

É possível reviver uma grande paixão?
Para alguns casais, foi!

Depois da experiência em outras relações,
a pessoa já amadureceu o suficiente para
entender os defeitos do outro


"Paixão antiga sempre mexe com a gente é tão difícil esquecer / Basta um encontro por acaso e pronto, começa tudo outra vez". Nos versos da música "

Paixão Antiga", cantada por Tim Maia, é fácil entender porque muita gente por aí escolhe um amor antigo para ser revivido. Afinal, quem não gostaria de ter mais uma vez momentos felizes com aquela paixão do passado? Mas será que vale tentar novamente? Para alguns, o reencontro com um antigo amor é a chance de viver feliz para sempre. Aquela pessoa com quem o relacionamento não deu certo da primeira vez pode ser o caminho para encontrar a verdadeira felicidade. Pelo menos foi assim com Daiana Vargas, 24 anos, que namorou e foi noiva por seis anos de Fábio Ferreira, de 30. Um dia o encanto parecia ter acabado. O casal decidiu se separar e desfazer de todo o enxoval. "Ficamos três anos separados. Eu namorei outros rapazes, mas não consegui me apaixonar por ninguém", conta Daiana.

Depois da experiência em outras relações, a pessoa já amadureceu o suficiente para entender os defeitos do outro
O amadurecimento é a palavra-chave para definir este vai e volta no relacionamento, na opinião do psicanalista Luiz Alberto Py. Por alguma imaturidade, as pessoas não conseguem ficar bem. Quando se reencontram, descobrem um amor, um gostar recíproco. Desvendam um lado positivo da relação muito forte que não tinha se revelado antes. Foi aí que ela resolveu dar uma nova oportunidade ao ex-noivo. "Cansei de não gostar de ninguém. Resolvi voltar para ele na esperança de que ele me reconquistasse e eu voltasse a sentir o que eu sentia antes", completa.

Há um ano o casal tenta uma vida nova. Para Fábio, os três anos em que passaram dando um ‘tempo' serviram para os dois repensarem melhor e se decidirem. "Acho que, na primeira fase do relacionamento, nós éramos muito imaturos. Agora sabemos lidar melhor com as crises", diz ele.O que pode estragar a relação num primeiro momento é a falta de maturidade para relevar defeitos. Para um relacionamento dar certo, o casal tem que ter tolerância um com o outro. "Depois da experiência em outras relações, a pessoa já amadureceu o suficiente para entender os defeitos do outro. Assim, quando o casal se reencontra, se acerta", explica o psicanalista.O tempo, no caso da jornalista Alessandra Guedes, 28 anos, agiu diferente. Ela namorou por dois anos e, depois de diversas brigas, rompeu o relacionamento. O tempo de separação durou pouco: apenas seis meses. Ambos ficaram com outras pessoas, mas depois acabaram decidindo voltar.Mas a segunda fase do namoro não durou nem dois anos. Alessandra conta que acreditava que o tempo fosse ajudar, mas não foi bem assim: "Quando voltamos não aconteceu nada de diferente. Só ficou na promessa mesmo", desabafa. Há um mês o casal se separou novamente.

"Não foi bom ter voltado. Cometemos os mesmos erros. Foi como se não tivesse havido nenhuma separação", conta. Desta vez ela não acredita mais que o tempo possa ajudar. "Jamais voltarei para ele. Errar uma vez é perdoável, mas duas já é burrice!", completa. Luiz Alberto Py, no entanto, afirma que, quando não dá certo na segunda vez, é porque ainda falta amadurecimento. "A pessoa não consegue ter uma visão de valores. Vê mais defeitos que qualidades. É necessário ter tempo para amadurecer e usar bem a experiência de vida desse tempo". Com a aposentada Leda Sacramento, de 52 anos, aconteceu um fato inusitado: ela casou-se duas vezes com o mesmo marido. O primeiro casamento durou 11 anos. Depois de muitas brigas provocadas por ciúmes de seu companheiro, o casal decidiu se divorciar. Após um ano de separação, resolveram retomar a união. "Eu disse que só voltaria se fosse para viver do meu jeito. E ele aceitou", conta.

Mas foi preciso viver juntos por mais 13 anos para se casarem de papel passado novamente. Segundo Leda, na época, os dois eram o terceiro casal do Rio de Janeiro a procurar o fórum para um segundo casamento com a mesma pessoa. "A juíza perguntou por que ele estava se casando novamente comigo e ele respondeu que não sabia que me amava tanto", conta a aposentada.Para Leda, a experiência de se casar novamente com a mesma pessoa foi tão prazerosa que está disposta a se casar mais uma vez. "Se eu voltasse a ser solteira, casaria com ele certamente. E se fosse preciso casaria pela terceira vez também", brinca ela.

Ana Claudia Santos Leia mais deste autor.

Direitos sexuais

Liberdade de casar ou permanecer solteira e outros temas para reflexão

Portanto, acerca do casamento,
a única autonomia que o casal detinha
era a liberdade de casar ou não casar,
sendo que a partir deste ponto somente
a lei estabelece as condições


O anseio de liberdade é o motor que move o indivíduo. Em âmbito individual, o ser humano aspira por uma existência livre e, como membro do grupo social, almeja ao livre relacionamento com os demais. Certamente, o maior impulsor do comportamento das pessoas é viver a vida conforme sua própria vontade, tomar as próprias decisões apesar dos riscos inerentes, seja, melhorar ou piorar sua vida e o meio em que vive.
Não podemos olvidar que entre os gregos e romanos a liberdade parecia ser mais importante que a vida, tanto que a morte apresentava-se como a solução ante a desonra da escravidão. Assim, a vida, o corpo, a liberdade de ir e de vir, agir, constituem impulsos naturais no ser humano. A partir destes anseios é que foram elaborados todos os conceitos jurídicos modernos sobre a dignidade humana e direitos fundamentais.

Portanto, acerca do casamento, a única autonomia que o casal detinha era a liberdade de casar ou não casar, sendo que a partir deste ponto somente a lei estabelece as condições
Por isso, em tese, o tema liberdade, como valor, permanece com atualidade cada vez maior. Entretanto, nem sempre isso reflete o grau de liberdade usufruído pelos indivíduos, nos seus inter-relacionamentos. Esta liberdade pode ser medida através do grau de autonomia privada concedida ao individuo, pela lei. Enquanto nas relações contratuais e empresariais todo pacto é livre, quer dizer, permitido desde que não seja proibido por lei, de modo diametralmente oposto operam as regras jurídicas no âmbito dos vínculos interpessoais mais íntimos, como afeto, sexo, casamento.

Nesta esfera, considerada pelo Direito como a mais sensível, por tratar-se dos costumes, valores e conceitos do que seja moral, imoral, ou nocivo à sociedade, o Estado, através de uma dogmática de família tradicional e rígida, interfere nas relações íntimas impondo regras também rígidas (direito de família e sucessões), usando como instrumento normas cogentes, imperativas, porque não podem ser objeto de livre pacto entre os interessados, já que sua destinação não se restringe a controlar conduta individual, mas à proteção da sociedade e da instituição da família.

Agora a má notícia: depois de entrar em vigor o código civil de 2002, a pouca autonomia que Direito brasileiro de família concedia aos apaixonados - a autonomia de casar ou não casar- foi banida. A nova lei transforma em figura matrimonial todo relacionamento público, contínuo e duradouro entre homem e mulher, "com o objetivo de constituir família". Disso resulta que, existe a possibilidade de serem considerados casados, não só quando os dois membros do casal consentem, mas também, quando um deles não quer, e até mesmo (pasmem) quando nenhum dos dois quer! Portanto, acerca do casamento, a única autonomia que o casal detinha era a liberdade de casar ou não casar, sendo que a partir deste ponto somente a lei estabelece as condições.

Atualmente, na fase post código civil de 2002, nem esta liberdade restou. Estas distorções da lei e do direito no que se refere à família e ao casamento têm como origem no tipo de sistema jurídico no qual se encontram inseridos, e do qual já falamos antes: sistema imperativo de ordem pública. Sem dúvida, estamos diante de questões relevantes e que afetam a vida de todos, sendo que a solução está nas mãos da sociedade civil, a única que tem legitimidade para discutir questões existenciais essenciais. É forçoso, mas temos que admitir que em pleno século XXI, somente os movimentos homossexuais tiveram a coragem de admitir, e avançar, nas questões relativas aos direitos sexuais.



Elena Pereira-Rodrigues é advogada, mestranda em Direito Civil pela Universidade Nacional de Rosário (Argentina). Tem longa trajetória na luta feminista, tendo atuado como uma das delegadas na fundação da Confederação da Mulheres do Brasil. Leia mais deste autor.

E os filhos?

A atual lei civil desprivilegia os filhos na hora da herança


Esta nova disposição, com relação às sucessões,
diretamente desprotege os filhos, ainda mais,
no caso de filhos menores ou incapazes...


A maior parte dos doutrinadores do direito fazem coro sobre a "despatrimonialização" do novo direito de família. Mas, ao contrário do pregado, o direito de família do código de 2002 aumentou a carga patrimonial deste ramo do direito, pelo menos, em relação ao casamento e à união estável. Isto porque, a atual lei civil, além de manter todos os efeitos patrimoniais da lei civil anterior, também os ampliou.

Primeiro, outorgando à União Estável todos os efeitos patrimoniais do casamento formal, em segundo lugar, como grande novidade do direito civil atual, a inclusão do cônjuge (ou convivente) sobrevivente, como herdeiro necessário do falecido.

Na lei civil anterior, herdeiros necessários do patrimônio do falecido eram exclusivamente os descendentes e os ascendentes. Não é necessário possuir formação na área do direito, para perceber que esta providencia legislativa é sinal evidente da maior patrimonialização das relações familiares em comparação com a lei civil anterior. Disto resulta que, no caso de morte de um dos cônjuges, o patrimônio adquirido durante o casamento será dividido com o cônjuge sobrevivente e os herdeiros do morto. Entre eles, é claro, o cônjuge que já recebeu a sua "meação", mas que neste instante é também herdeiro (com exceção do casal com regime de comunhão universal de bens), irá receber sua parte na herança, que poderá ser o mesmo que cada um dos filhos do morto.

Quer dizer, o cônjuge sobrevivente que já era meeiro, agora é também herdeiro necessário (isto significa que não pode ser preterido por testamento, que se restringe somente à parte disponível, seja, a metade do patrimônio).
Esta nova disposição, com relação às sucessões, diretamente desprotege os filhos, ainda mais, no caso de filhos menores ou incapazes

Esta nova disposição, com relação às sucessões, diretamente desprotege os filhos, ainda mais, no caso de filhos menores ou incapazes. Sem dúvida, do ponto de vista doutrinário e também prático, se apresenta hoje, uma situação paradoxal: se por um lado, a doutrina, quase uníssona, destaca o afastamento do direito de família do aspecto patrimonial, e proclama sua personalização, seja, a relevância jurídica da pessoa, tendo o amor que une o casal como fundamento maior e central das relações matrimoniais, por outro lado, ao redigir a lei, cria disposições legislativas completamente divorciadas da doutrina e cada vez mais, patrimonializadas.

Este é apenas um dos aspectos que aguardam discussão (e muitos mais) pela sociedade civil. Até porque quando surgiram as uniões informais, o grande anseio embutido na relação era o amar sem comprometimentos patrimoniais, aspecto grandemente negativo, e que, certamente, desequilibra a balança do amor.



Elena Pereira-Rodrigues é advogada, mestranda em Direito Civil pela Universidade Nacional de Rosário (Argentina). Tem longa trajetória na luta feminista, tendo atuado como uma das delegadas na fundação da Confederação da Mulheres do Brasil. Leia mais deste autor.

TUDO PARA MULHERES, OU QUASE TUDO...


Pensando nelas
Para agradá-las, surgem serviços e produtos cada vez mais femininos



Hoje, a mulher que está no mercado de trabalho possui, em média, um ano a mais de estudo que o homem, mas o seu salário ainda é mais baixo, correspondendo a 65% da remuneração masculina. Mesmo assim, as mulheres se tornaram uma parcela significativa dos consumidores, com poder de compra muitas vezes superior ao dos homens. Direta ou indiretamente, elas são responsáveis pela decisão na hora da compra. Por este motivo, o público feminino deixou de ser visto apenas como um "nicho" de mercado, e muitos produtos e serviços estão sendo pensados para atender exclusivamente às suas necessidades. E a tendência é que o poder de consumo feminino (inclusive o salário) aumente cada vez mais.
Empresas dos mais diversos segmentos têm percebido essa demanda, preocupando-se em desenvolver e oferecer itens, utilidades e espaços "só para elas". Inclua neste pacote desde acessórios, produtos de informática e carros até academias, lazer e cursos. É também com este foco que o Bolsa de Mulher está lançando o seu espaço de e-learning, a Universidade Feminina. Os cursos online oferecidos são destinados às mulheres que desejam agregar conhecimento em diversas áreas, como fotografia, maquiagem, finanças e gastronomia. "É um canal especial de relacionamento com as usuárias. As mulheres ganham cursos gratuitos voltados ao seu perfil. O Bolsa oferece um espaço único de informação e troca de experiências e as marcas que desejam falar com o público feminino se associam à educação e ganham um formato diferenciado de anunciarem", afirma Andiara Petterle, CEO do Bolsa de Mulher.
Tem muito mais para elas!
Os objetos produzidos para o público feminino vão muito além das roupas, jóias e acessórios, já tão relacionados ao seu universo. A verdadeira "revolução" no mercado se deve à atenção que marcas e segmentos comumente associados aos homens - ou sem distinção de sexo - estão dispensando, agora, às mulheres. Nomes como Nike e Adidas há alguns anos incluíram em sua lista de produtos linhas exclusivamente pensadas para elas. Surgiu a NikeWomen, com produtos milimetricamente adaptados às formas do corpo da mulher. A Adidas, além da Adidas Women, conta com a parceria da estilista Stella McCartney, que assina uma coleção de roupas e calçados esportivos femininos cheia de charme e estilo.

Na parte de eletrônicos, sempre tem uma versão cor-de-rosa ou mais delicada de um laptop, de um MP3 player, de um celular etc. A Leadership, maior distribuidora de acessórios de informática do Brasil, lançou até uma linha feminina de produtos, que vão desde cases floridos para notebooks, passando por pen drives customizados em irresistíveis tons pink, até mouses e teclados decorados com strass. Já tem até um modelo de celular, lançado no Japão, com alarme que avisa quando está chegando o período fértil, entre outras funções. O que dizer, então, do vibrador íntimo OhMiBod, apetrecho que, conectado ao iPod, produz vibrações que acompanham o ritmo da música que está sendo tocada? No mínimo interessante...
Pensando nelas
Consumidoras especiais
Em 2002, a Renault fez uma parceria com O Boticário e apresentou uma proposta de carro que atendesse às motoristas do sexo feminino. A série especial Clio Sedan O Boticário unia características como conforto, segurança, beleza e design diferenciado. Alguns itens foram adicionados especialmente para elas, como bancos com tecido aveludado (para não desfiar as meias) e espelho no quebra-sol do motorista, isso sem esquecer a relação custo x benefício e o porta-malas espaçoso. O modelo fez tanto sucesso que a série foi reeditada em 2004.
De corpo elas entendem
E que tal ir a uma academia só para mulheres, que oferece aparelhos e aulas que respeitam o físico feminino e que permite que suas usuárias possam, em poucos minutos diários, se exercitar sem ficar "constrangida" com olhares masculinos? Pois este estilo de academia, que teve origem nos Estados Unidos, está virando febre no Brasil. Na maioria dos centros, os equipamentos são projetados especialmente para o corpo feminino e as clientes ainda contam com orientação nutricional e acompanhamento de uma personal trainer. Homem não entra!
A Curves, com cerca de 200 unidades espalhadas pelo país, é a maior franquia de fitness do mundo, alcançado este destaque principalmente através de propaganda boca-a-boca. O conceito da academia foi criado em 1992 por um casal norte-americano e apresenta um programa baseado em seções de 30 minutos de exercício. Seguindo a tendência, veio também a Contours Express, que já possui unidades em 14 estados brasileiros, e outras menores, como a Anima Fitness, em São Paulo, e a Formas Femininas, na zona sul carioca.
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Para quem quer entrar de vez na "geração saúde" e está no litoral, as escolas de surfe feminino são uma boa opção. Uma delas é a Surfergirls, considerada a melhor escola de surfe da Califórnia e do Brasil, que oferece aulas e colônias de férias. Há unidades em Santa Catarina, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Estados Unidos e Portugal.
Elas também pensam "naquilo"
No Brasil, as mulheres já representam cerca de 70% dos consumidores de sex shops, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico (ABEME). Pensando nisso, novas empresas têm surgido no setor focadas no atendimento diferenciado à mulher. Até boutiques famosas, como a Clube Chocolate, investiram na idéia de explorar esse lado mais "picante" de suas clientes. Aberto em 2004, o sofisticado Clube das Meninas fica escondido no último andar da loja paulista e permite somente a entrada de mulheres. A filial carioca, no shopping Fashion Mall, também reservou um cantinho para as novidades sensuais.
A boutique erótica A2, no Rio de Janeiro, deu origem à A2 Ella, vetada para os rapazes. Lá, além de ver e adquirir produtos para esquentar a relação, a cliente pode aprender técnicas como pompoarismo e pole dance, por exemplo. Aliás, essas aulas estão cada vez mais populares. A professora de pompoarismo Stella Alves e a palestrante Nelma Penteado ministram cursos sobre "a arte de amar", que incluem lições de sedução, massagem sensual, kama sutra e, é claro, strip tease.

document.context=Um outro espaço estiloso no Rio de Janeiro dedicado às mulheres é o Pink Chic, no shopping Downtown, onde elas podem encontrar não só brinquedos eróticos e lingeries, mas também livros, salão de beleza, tratamentos de pele, massagens, comidinhas e um lounge para reunir as amigas. Para o Dia Internacional da Mulher, a loja organizará um evento especial neste sábado, a partir das 18h. Além de um bate-papo com a sexóloga e psiquiatra Rita Jardim, as clientes ganharão lembrancinhas e poderão se deliciar com uma cascata de chocolate.
Pensando nelas
Produtos mulherzinha

Em casa, contratar um "marido de aluguel" também é possível. Opa, mas sem segundas intenções! O serviço prestado aqui diz respeito àquelas coisinhas de casa e automóvel com as quais muitas não conseguem lidar: reparos elétricos, instalações hidráulicas, troca de lâmpadas, pintura etc. E se quiser um motorista particular, ele está ao seu dispor. Pode soar estranho, mas esta foi a solução que alguns homens encontraram para ganhar um dinheiro extra, colocando em prática o que sabem fazer e ajudando possíveis "donas de casa desesperadas".
Na sua estante
O mercado editorial também percebeu o constante fortalecimento da mulher como consumidora. Com revistas que englobam vários aspectos do universo feminino (Corpo a Corpo, Uma, Atrevida, entre outras), a Símbolo tornou-se a segunda maior editora em títulos direcionados para a mulher e a terceira maior editora do Brasil. Para elas, também não faltam livros. A Editora Gente separou uma coleção de títulos que trazem a mulher como inspiração: Mulheres lideram melhor que homens (R$ 33), Você, dona do seu tempo (R$ 19,90), Mulheres ambiciosas ganham mais (R$ 29,90), Não tenha vergonha de ser bonita (R$ 19,90) e Guia prático para um namorado perfeito (R$ 35) são alguns lançamentos recentes.
A livraria DaConde, no Rio de Janeiro, dá mais sugestões para presentear uma mulher especial (ou para se presentear) no Dia Internacional da Mulher: Mulher - A Conquista da liberdade e do Prazer (R$ 23,90, ed. Ediouro), de Moacir Costa, celebra o crescimento das mulheres e sua vocação para a felicidade, mostrando que a busca por uma vida mais feliz, prazerosa e plena é um projeto possível. Aos interessados em saber um pouco mais sobre as conquistas das mulheres ao longo da história, O século XX - a mulher conquista o Brasil (R$ 150, Aprazível Edições) traz fascinantes imagens que ilustram um século em que a mulher provou sua capacidade de agir, marcando a vida brasileira com sua presença visível e apaixonante. Em Minha história das mulheres (R$ 35, ed. Contexto), a historiadora Michelle Perrot narra o processo da crescente visibilidade das mulheres em seus combates e suas conquistas nos espaços público e privado. E para as curiosas de plantão, nada melhor que "O Guia das Curiosas" (ed. Panda Books, R$ 49,90), que será lançado no próprio dia 8 de março.

Mônica Vitória Leia mais deste autor.

domingo, 2 de março de 2008

Qual tipo de calça jeans combina com seu tipo físico???

CALÇA JEANS PARA TODOS OS TIPOS...

Sabia que muita gente erra na escolha da calça jeans? Muitas vezes na escolha errada, ela pode te encurtar, te engordar, te achatar e até fazer vc parecer uma personagem bizarra... Então para não cair em uma dessas, apenda que até as mais magras e altas te qu saber escolher... Veja qual o tipo certo pra vc e se valorize...

CINTURA ALTA
COMO É:

Pode ser justa como a skinny, reta ou modelo pantalona, com as pernas bem amplas. O acabamento e a altura da cintura podem variar bastante e ir do umbigo até o meio das costelas.

QUEM DEVE USAR Mulheres que tenham o corpo longilíneo, seios pequenos ou médios e quadris proporcionais aos ombros.

COMO COMBINAR Vai bem com regatas e tops justinhos. Se a calça for skinny, pode ser usada com blusa de mangas bem amplas.

NA HORA DE COMPRAR

Atenção aos bolsos. Os chapados e de tamanho médio são ideais para quem tem bumbum grande. Os tipo faca não podem ficar abrindo para não aumentar os quadris.

À direita: a combinação com a regata básica dá destaque ao cós da calça justa. A atriz Fernanda Lima acerta também no comprimento da barra, que a deixa alongada. A bolsa com alças curtas equilibra as propo
Alguns modelos:

RETA

Tem a modelagem mais básica que existe. As pernas são retas, da coxa até os tornozelos. A cintura pode ser baixa ou no lugar.

QUEM DEVE USAR: Favorece todos os tipos de corpo, segundo a consultora de imagem, IlanBerenholc. As de cor escura, sem manchas e com a barra longa, dão a impressão de silhueta longilínea.
COMO COMBINAR: Vale usar tops justos, batas, blusas acinturadas ou com volume nas mangas. Vai bem com qualquer tipo de sapato.
HORA DE COMPRAR
Cuidado com a modelagem. Quando você sentar, observe que a cintura da calça não pode sobrar demais atrás. "Isso é sinal de que o corte não é bom, pois não segue a curvatura do bumbum", diz Renata Bizarro, gerente de desenvolvimento regional da Levi's. A dica vale como teste para todos os modelos de calças jeans.

À direita: a calça reta usada pela atriz Cláudia Abreu é própria para mulheres que, como ela, não são muito altas. O decote profundo em V da blusa e as sandálias de saltos altos ajudam no efeito de alongar e afinar a silhueta.




















CAPRI
COMO É: O comprimento varia entre o meio da canela e a altura do tornozelo. Pode ser reta ou justa no corpo, ter cintura baixa ou no lugar.
QUEM DEVE USAR: Mulheres com quadris estreitos e pernas longas, pois esse modelo pode dar a sensação de pernas mais curta

COMO COMBINAR: Com top, camisas ou blusas não muito longas, para não encurtar ainda mais as pernas. Nos pés, sapatilhas e sapatos com salto quadrado ou peep-toes. Evite as plataformas exageradas.

NA HORA DE COMPRAR: Cuidado com os modelos que afunilam na barra, pois eles podem acentuar o volume dos quadris. "Porém, pernas abertas demais achatam", avisa a consultora de imagem Ilana Berenholc. Preste atenção nas sobras de tecido na junção das coxas com a virilha - os chamados bigodes. São sinais de modelagem ruim.

À direita: A atriz norte-americana Sophia Bush usa o jeans capri com o melhor modelo de sapatos para não achatar a silhueta - peep-toes com o peito do pé bem à mostra, saltos altos e sem tirinhas nos tornozelos.




















PANTALONA

COMO É

A largura das pernas é bem mais ampla que a reta. Começa mais estreita em cima e vai abrindo na forma de um A, até a barra.

QUEM DEVE USAR

Praticamente todas as mulheres. As mais baixas devem evitar modelos de tom claro e com as pernas muito largas.

COMO COMBINAR

É indicado usar uma blusa que compense a largura das pernas da calça, ou seja, mais colada ao corpo. "Os melhores calçados são as sapatilhas, para as altas, e os sapatos meia-pata - com plataforma na frente -, para as baixinhas", afirma Ilana Berenholc.

NA HORA DE COMPRAR

Para alongar, escolha uma peça escura, com poucos detalhes, pernas não muito largas e de jeans maleável. Cuidado com bolsos horizontais na parte de trás, pois eles ampliam os quadris. A barra italiana encurta as pernas. Se for baixinha, prefira as simples.

À direita: A pantalona é uma boa escolha para mulheres grandes, como a cantora Paula Lima. A combinação de peças de cores com pouco contraste alinha a silhueta. O blazer ajuda a alongar o corpo e afinar a cintura.















SKNNY

COMO É

Modelo de calça justa da cintura até os tornozelos. Normalmente, tem elastano na trama para dar conforto.

QUEM DEVE USAR

Mulheres com a silhueta proporcional, com quadris e ombros equilibrados, e poucas curvas. Boa opção para as magras.

COMO COMBINAR

Com tops justos, blusas de mangas-morcego, maxirregatas e vestidos curtos. Nos pés, use sapatilhas ou botas.

NA HORA DE COMPRAR

A skinny deve assentar bem, tanto nos quadris quanto na cintura. Se a calça ficou boa nos quadris, mas sobrou tecido na cintura, é melhor optar pelo cós mais baixo. "Fazer ajustes na cintura, em jeans, é difícil e raramente fica bom", adverte Renata Bizarro, da Levi's. Quem quiser engrossar as pernas, deve escolher jeans encorpados e com lavagem clara nas coxas.

À direita: a modelo e apresentadora Heidi Klum é magra e pode abusar do look totalmente justo. Os detalhes de tachinhas da blusa chamam a atenção para as áreas do busto e do rosto, equilibrando bem as proporções.

CUIDADOS
Pode não parecer, mas o jeans precisa de cuidados, segundo a gerente de treinamento da 5àSec, Rejane Nascimento
LAVAR

Jeans coloridos ou muito escuros costumam desbotar. Para fazer o teste, molhe um algodão e passe na superfície da roupa. Se sair manchado, então vai desbotar. "Seja rápida. Lave-o à mão com sabão neutro e um punhado de sal ou de vinagre", diz Rejane."Assim, você reduz a acidez da água e a perda de cor", ensina.

PASSAR

cuidado aqui é apenas com bordados e adereços pregados ao jeans. Com o calor do ferro, alguns detalhes de plástico podem queimar. Para o jeans simples, regule o ferro na temperatura para passar algodão.

GUARDAR

Ele pode ser guardado dobrado ou pendurado. "Colocá-lo no cabide evita muitas dobras", diz Rejane. O importante é não cobrir as peças com plástico, para não ficarem com cheiro ruim. Deixar as portas do armário abertas por, pelo menos meia hora, todos os dias, ajuda a evitar mofo e cheiro de roupa guardada.

A BARRA IDEAL

Se for para usar com sapatilhas, fique descalça e marque a barra quase encostando no chão. Já a barra para usar com saltos altos deve ser marcada com os pés calçados. O comprimento ideal é um pouco abaixo de onde o salto começa. Os tipos de barra são: CORTADA Esse é o mais despojado. Basta passar a tesoura nas extremidades das pernas da calça. TRADICIONAL Corta-se o excesso de comprimento e dobram-se as pontas para dentro para fazer o acabamento. A costura é feita na parte interna. ORIGINALConsiste em cortar a barra original do jeans e depois costurá-la novamente. "É a melhor opção, pois preserva a lavagem da extremidade da peça", diz Renata Bizarro, da Levi's.

ITALIANA

Como na alfaiataria, a dobra da barra fica aparente, para fora, formando uma prega horizontal. É mais usada em calças pantalonas.

HiSTÓRIA DO JEANS

Tudo começou em meados do século XIX, nos Estados Unidos, quando os imigrantes Levi Strauss (da Alemanha) e Jacob Davis (da Letônia) resolveram transformar em roupa a lona que era usada na cobertura de barracas. Segundo o livro Dicionário da Moda, de Marco Sabino, foi assim que nasceram as primeiras calças jeans - que no início foram adotadas pelos mineradores do Oeste americano e eram de cor marrom. Foi de Davis a idéia de colocar rebites de cobres para reforçar as calças que fabricava, usando tecido fornecido pelo comerciante Levi Strauss. Strauss foi quem registrou a invenção da peça que, logo, começou a ser produzida com brim azul, sob a marca Levi's. Em 1890, a Levi's criou seu modelo mais famoso, a calça 501.
O nome "jeans" passou a ser usado na década de 1940, nos Estados Unidos, para designar calças de brim índigo blue, que nesse momento já dava os primeiros passos para virar uniforme da juventude. O termo é uma corruptela do francês Gênes (Gênova), cidade portuária italiana onde os marinheiros usavam calças de sarja grossa proveniente de Nîmes - outro nome que sofreu alteração para dar origem ao termo denim, que virou sinônimo de tecido para fazer calça jeans.
Na década de 1950, o jeans era usado pela juventude rebelde americana, influenciando o mundo todo. A produção estava a cargo das marcas Lee e Wrangler, além da Levi's. No Brasil, a São Paulo Alpargatas foi a pioneira a fabricar as chamadas calças de brim Far-West, uma versão do jeans americano.